Sinopse:
Vujik, surdo-mudo, afirma na sua própria linguagem: gosto de sangue, sangue do século XXI. Colecciona imagens de beleza e perfeição, que come como tinta e alimento para a sua insaciabilidade. Fotografias e mais fotografias. O homem que devora imagens.
Opinião:
Escrito de uma forma diferente, por vezes repetitiva, mas sempre interessante, este conto cativa com as suas palavras, a sua história e as suas ambiguidades. Pena foi o final, que não gostei, embora entendesse o porquê de assim ser.
Confesso que gostaria de ler mais um pouco sobre Vujik e o seu gosto pelo sangue do séc. XXI e talvez por isso não tenha gostado mais deste conto.
Curiosidade:
Este conto parece ter sido adaptado ao teatro.
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