Sinopes:
Tally Youngblood pensou que tudo não passava de um rumor, mas agora é uma Especial.Uma máquina de luta criada para controlar os Imperfeitos e manter os Perfeitos na maior ignorância.Ser programada de forma perfeita, com uma força extraordinária e um único propósito, talvez não seja a melhor coisa que lhe podia ter acontecido. Tally ainda tem memórias de algo mais. Tem sido fácil ignorá-las, até que lhe é oferecida a possibilidade de exterminar os rebeldes do Novo Fumo para sempre. Tudo se resumirá a uma escolha final: seguir aquele longínquo bater do coração ou levar a cabo a missão para a qual a conceberam.
Opinião (audiolivro):
Custa-me começar assim mas ... este livro não foi tão bom como os anteriores. A acção era mais frenética mas, por isso mesmo, não me consegui ligar tanto às personagens ou à história.
O maior problema acaba por ser o facto de que o autor usa a mesma fórmula que nos livros anteriores (Imperfeitos, Perfeitos) e acaba por cansar.
Por outro lado, a protagonista, Tally, consegue ser ainda mais irritante que nos outros livros (se é que tal pode ser possível). E já que falo de personagens, posso dizer que gostei do que o autor fez com o Zane e com a Shay, e também gostei de como deu personalidade à cidade de Diego (muito mais do que deu à cidade onde os outros dois livros se passavam).

No entanto, o final propriamente dito encheu-me bem as medida e, pareceu-me que seria o final perfeito para a série inteira. Ao terminar este livro não conseguia imaginar o que mais o autor tinha para contar. E tinha razão porque quando li o quarto livro (Extras), soube logo que estava certa (opinião em breve).
Com muitas repetições de trama, estrutura e conflitos/dilemas existencialistas, "Especiais" pouco trouxe de novo, e o pouco que trouxe não foi suficiente para o tornar um livro acima da média.
No geral, "Especiais" foi uma decepção, enquanto livro sozinho, mas como potencial final da série, funcionou bem, Infelizmente não foi o final da série, e isso tornou-o ineficiente.
Narração (Carine Montbertrand):
Uma das vozes às quais acabei por me habituar ao fim de dois audiolivros. Desta vez achei que esteve melhor na parte das vozes masculinas e gostei especialmente do toque que deu às vozes dos especiais. Não é a melhor narradora que já escutei, mas fez um trabalho razoável.
Sem comentários:
Enviar um comentário