"Habibi", de Craig Thompson (ainda não publicado em Portugal)
Sinopse:
From the internationally acclaimed author of Blankets (“A triumph for the genre.”—Library Journal), a highly anticipated new graphic novel.
Sprawling across an epic landscape of deserts, harems, and modern industrial clutter, Habibi tells the tale of Dodola and Zam, refugee child slaves bound to each other by chance, by circumstance, and by the love that grows between them. We follow them as their lives unfold together and apart; as they struggle to make a place for themselves in a world (not unlike our own) fueled by fear, lust, and greed; and as they discover the extraordinary depth—and frailty—of their connection.
At once contemporary and timeless, Habibi gives us a love story of astounding resonance: a parable about our relationship to the natural world, the cultural divide between the first and third worlds, the common heritage of Christianity and Islam, and, most potently, the magic of storytelling.
Sprawling across an epic landscape of deserts, harems, and modern industrial clutter, Habibi tells the tale of Dodola and Zam, refugee child slaves bound to each other by chance, by circumstance, and by the love that grows between them. We follow them as their lives unfold together and apart; as they struggle to make a place for themselves in a world (not unlike our own) fueled by fear, lust, and greed; and as they discover the extraordinary depth—and frailty—of their connection.
At once contemporary and timeless, Habibi gives us a love story of astounding resonance: a parable about our relationship to the natural world, the cultural divide between the first and third worlds, the common heritage of Christianity and Islam, and, most potently, the magic of storytelling.
Opinião:
Apesar de já ter ouvido maravilhas sobre este e outros trabalhos de Craig Thompson, confesso que iniciei a leitura deste volume de banda desenhada com expectativas medianas.
A história, a princípio, apesar de bela, não me cativou totalmente, mas à medida a que ia avançado na leitura, apreciando a beleza de cada vinheta e de cada prancha, a minha opinião foi mudando, até que não mais conseguia parar de ler.
Este livro contêm 672 páginas de pura arte visual. Fiquei parada a analisar cada página, cada desenho, cada pormenor do traço a preto-e-branco.
A história é também ela uma arte. Com personagens fascinantes e momentos em que eu, enquanto leitora, tive de conter as lágrimas (o que nem sempre funcionou). Mas mais que isso, esta não é somente a história de Dodola e Zam, é também a história das pessoas com quem se cruzam e das escolhas que eles fazem. Já para não falar que é a história de um povo (no seu pior), e que história esta ...
Em suma, este é um livro maravilhoso que fará as delícias de quem gosta de banda desenhada, ou de quem procura uma boa história, ou ainda de quem gosta de conjugar ambos.
Não se assustem com o tamanho do livro. Acreditem que vale a pena e eu espero em breve poder ler o outro trabalho de Craig Thompson, "Blankets".
Este livro surpreendeu-me muito e não há palavras que descrevam a sua beleza e o cuidado com que cada página foi elaborada.
Também tenho na estante essa maravilha.
ResponderEliminarSó preciso de encontrar um momento para a ler.