Sinopse (em inglês):
Caldwell, New York, has
long been the battleground for the vampires and their enemies, the
Lessening Society. It's also where Rehvenge has staked out his turf as a
drug lord and owner of a notorious night club that caters to the rich
and heavily armed. His shadowy reputation is exactly why he's approached
to kill Wrath, the Blind King and leader of the Brotherhood.
Rehvenge has always kept his distance from the Brotherhood-even though his sister is married to a member, for he harbors a deadly secret that could make him a huge liability in their war against the lessers. As plots within and outside of the Brotherhood threaten to reveal the truth about Rehvenge, he turns to the only source of light in his darkening world, Ehlena, a vampire untouched by the corruption that has its hold on him-and the only thing standing between him and eternal destruction.
Rehvenge has always kept his distance from the Brotherhood-even though his sister is married to a member, for he harbors a deadly secret that could make him a huge liability in their war against the lessers. As plots within and outside of the Brotherhood threaten to reveal the truth about Rehvenge, he turns to the only source of light in his darkening world, Ehlena, a vampire untouched by the corruption that has its hold on him-and the only thing standing between him and eternal destruction.
Opinião (li o livro em Inglês, "Lover Avenged"):
O Rehvenge, assim como o Phury (do Na Sombra do Amor * Lover Enshrined) nunca foi uma personagem que me interessasse muito nesta saga, mas como gosto de ler as sagas por ordem, não havia como fugir a este livro.
Embora não de forma tão denotada como no volume anterior, também neste livro a autora deixou um pouco de parte o casal principal (e só espero que não aconteça o mesmo nos livros seguintes). Apesar de o Rehvenge ter tido até bastante desenvolvimento e a Ehlena não ter sido propriamente esquecida, fiquei com a sensação de que a relação entre os dois precisava de muito mais desenvolvimento, pois temos muitas cenas com eles separados, mas poucas com eles juntos o que torna o final um pouco duvidoso.
Mas vamos por partes.
A história progride de forma muito interessante, introduzindo novas situações que tenho a certeza que são o pilar para os próximos livros. Gostei da parede relativa à comunidade Sympath, mas sinceramente queria ter sabido muito mais sobre eles. O pouco que sabemos é através do Rehvenge e não é nada de específico.
A autora voltou a dar grande destaque a todas as personagens, mas as mais destacadas neste volume foram o Wrath, o John e a Xhex. Pessoalmente gostei de voltar a ler sobre o Wrath e do que isso significou para ele, para a Beth, para a Irmandade e para a história (adorei o cão). A história da Xhex também me agradou, mas em contrapartida o John foi uma decepção. Aquele que era o único homem mais sensível e acessível da Irmandade, passou a ser uma besta como tantos outros. Na minha opinião teria sido muito mais interessante se ele tivesse ultrapassado o que se passou com mais garra e não virando as costas ao Thor e depois andar a *SPOILER* 'deitar-se' com tudo o que é gaja.
Outra coisa que não gostei mesmo nada foi a decisão de autora se repetir. Não em termos factuais, mas de enredo. Primeiro foi a Bella raptada (no 2º livro), depois o Rehvenge e a Princesa (neste livro) e agora a Xhex, que ainda por cima, claramente, vai ser salva pelo Jonh, tal como a Bella foi pelo Zsadist. Será que a J.R. Ward ficou sem ideias? Existiam tantas formas de desenvolver o relacionamento dos dois. Para quê repetir-se?
Por outro lado, o romance principal pareceu-me pouco mais que ameno e sinceramente algumas partes não me convenceram, especialmente no final. Acho que os dois precisavam ter tido mais tempo juntos e não tanto separados para que a relação fosse mais plausível.
A escrita da autora continua igual. Muito acessível e cheia de nomes de marca (então quando o Rehvenge entrava em cena é que era!), mas felizmente neste volume o número de siglas irritantes diminuiu drasticamente (e como isso me alegrou).
Em suma, apesar de todas estas queixas gostei deste volume. Não foi o melhor da saga, mas também não foi o pior e o facto de autora não saturar o leitor somente com o romance central, é para mim uma mais valia.
Fica a vontade de ler o próximo (Lover Mine) e a esperança que o John seja então uma personagem mais agradável do que foi neste volume (volta John!).
Capa (versão inglesa), Design e Edição:
Gostei do detalhe dos olhos lilás na capa, mas não percebi porque é que neste livro não têm um casal na capa, como nos anteriores. Acaba por destoar um pouco do resto da saga.