"Há Horas Más (Mediator 4)", de Meg cabot (Bertrand Editora)
Se já leram a minha opinião do terceiro livro da série (A Vingança), então sabem que li este quarto volume antes desse e nem apercebi do erro até chegar ao fim. Foi uma situação caricata pois como os livros desta série são bastante independentes eu nem dei por nada. Aliás, senti que me faltava qualquer coisa mas julguei que era culpa do facto de eu já ter lido os outros dois livros (Terra Sombria e A Nona Chave) há muito tempo. O que coloca a questão de porque é que as edições portuguesas não referem qual a ordem da série em nenhum lado. Que falha! Ou então eu ando a dormir enquanto leio. O que também é provável. :)
Mas falando agora do realmente interessa: o livro. Há Horas Más não decepcionou. Adorei esta nova aventura da Suze, sempre com o seu sarcasmo e impulsividade desmedida, Esta protagonista é super-divertida de ler e neste livro a Suze «parte a louça toda».
A história é das mais interessantes até aqui, Tanto por o que todos os desenvolvimentos implicam, mas também porque está mais directamente ligado com as personagens principais do que nunca.
Jesse tem de lidar com o seu passado e Suze com os seus poderes e a sua família. com o Jesse, claro! O que há para não gostar? E ainda por cima aparecem mais dois mediadores que prometem criar muito conflito no futuro.
A prosa continua divertida, sarcástica e simplesmente leve, apesar de contar com temas mais pesados (a morte e tal e coisa). Acho que nesse campo também ajuda o facto de a tradução ser muito competente.
Em suma, não posso dizer muito sobre Há Horas Más sem correr o risco de falar demais, por isso digo apenas que me divertiu imenso, que adorei o desenvolvimento das personagens e que mal posso esperar para ler o próximo. Recomendo!
Sinopse:
É o
décimo sexto Verão de Suze, mas em vez de o passar na praia, ficou de
castigo a trabalhar como babysitter num resort snobe. Não interessa que
uma das crianças de quem toma conta seja também um colega médium, nem
que o seu irmão mais velho tenha imenso potencial para namorado. Suze
tem coisas bem mais importantes para tratar, como a descoberta de uma
sepultura no seu próprio quintal.
Será que pertence a Jesse, o
fantasma com quem ela partilha o quarto? É por isso que de repente ele
não se encontra em lado nenhum? Ou será que o desaparecimento de Jesse
se deve a algo mais perverso... até mesmo diabólico? Suze está tão
determinada a encontrar Jesse como a vingar o seu assassínio... mesmo
que ela própria tenha de se arriscar a uma morte certa.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Kraken
"Kraken", de China Miéville (ainda não publicado em Portugal)
«Unleash the Kraken!», ou qualquer coisa de igual magnitude.
Há muito tempo que queria ler algo do China Miéville e não deve ser surpresa nenhuma que o Kraken, enquanto criatura das profundezas, sempre exerceu sobre mim um grande fascínio. Como boa apreciadora do género, e tal. Uma mistura de ambos pareceu-me perfeita.
Agora imaginem uma cidade de Londres na qual, se cortarem o pavimento, o que vos sai são entranhas orgânicas. Estranho, não? Pois, acreditem, isso é que de menos estranho acontece neste livro.
Tudo começa quando Billy, um tipo normal que, por acaso, trabalha no Centro de Darwin e que, também por acaso, foi quem ajudou a preservar uma enorme lula gigante, descobre que a dita cuja desapareceu, assim sem mais nem menos, a meio do dia. E assim começa a busca pela lula gigante. Não estou a brincar! É esta a premissa.
Claro que tudo o que acontece depois disto é completamente alucinado.
China Miéville pega em Londres e transforma a cidade em algo vivo, numa coisa que tem segredos, que guarda rancores e desejos. Onde praticamente todos os seus habitantes não são o que se poderia chamar de pessoas normais e onde as mais diferentes religiões, seitas e credos prosperam e se multiplicam. E cada uma é mais interessante que a outra.
O mundo que o autor cria é credível e fascinantes. Todos os detalhes foram pensados, tudo é muito rico. E é também nessa riqueza que reside uma pequena fraqueza: há demasiada informação. O leitor fica a saber mais do que precisa, é-lhe debitada informação que não se mostra fulcral. E num ambiente tão complexo, tudo o que é excessivo pode aborrecer ou pior: confundir. E eu confesso que me senti confusa algumas vezes.
Afinal sempre existe algo com um mundo demasiado bem formado. Pensava eu que isso era impossível. :D
Mas voltando ao Billy: ele foi um protagonista bem curioso de seguir, especialmente pelo desenvolvimento que sofreu ao longo da trama que, apesar de um pouco abrupto, não deixou de ser verossímil, visto que a princípio lhe custou a digerir as loucuras que se estavam a passar à sua volta mas, à medida que ia vendo mais e mais coisas estranhas, acabou por aceitar tudo como bastante racional.
Outra personagem de quem gostei foi o Dane Parnell, mas mais que esse, gostei do Wati! E o conceito deste está brutal! Eu leria um livro só sobre o Wati, sem hesitar.
O Goss (e consequentemente o Subby) foram mais interessantes por culpa dos seus diálogos que, de tão desconexos, acabavam por fazer sentido. Coisa bizarra! Mas acho que ainda me marcaram mais porque ao Goss o narrador (do audiolivro) dava uma voz especialmente marcante. O que eu nunca entendi é porque é que todos tinham tanto medo destes dois. Ninguém tentou dar-lhes um tiro. Limitavam-se a tremer feitas varas verdes. Não entendo!
A Marge(nalia) foi, sem dúvida, a personagem que mais me surpreendeu porque não se esperava grande coisa dela. E também gostei do Paul, por no fim mostrar realmente o que valia.
Houve contudo uma coisa que me irritou várias vezes, com muita pena minha. Refiro-me aos diálogos entre as personagens que, a partir do meio do livro, tornaram-se autênticos puzzles, testes à atenção e compreensão do autor. Quando o Goss fala, já esperamos que nada faça sentido, mas o que acontece quando personagens ditas normais falam como se fossem doutorados em linguística? Sinceramente, eu via-me às aranhas, às vezes. E isso fez com que não desfrutasse tanto da história como queria.
O autor simplesmente parece tão sabedor daquilo que fala, do mundo que construiu e das suas bases, que assume que o leitor consegue seguir o seu raciocínio a todo o momento. E tudo bem, eu gosto que assumam que somos inteligentes (e que não façam de nós parvos) mas há limites!
Em suma, Kraken é uma história rica e complexa, com personagens marcantes e um retrato de Londres que é fascinante. O problema é que a complexidade é tanta que um livro só não lhe faz justiça. Isto dava bem para uma duologia e eu acho que teria gostado mais se assim fosse. Como está, Kraken é uma leitura fabulosa, que testa a nossa credulidade a níveis incríveis. Adorei o enredo, as personagens e a imaginação por detrás deste livro, mas achei-o demasiado pesado e um pouco pretensioso.
Dito isto, recomendo a leitura, com reservas, pois não agradará a todos os leitores.
E como bónus: já referi que tem lulas gigantes? E uma religião em que se venera a dita cuja? Unleash the Kraken!
Narração (John Lee):
Tirando a fabulosa interpretação do Guss, a narração de John Lee deixou muito a desejar. Praticamente só tinha duas entoações e se fosse com base apenas nas entoações, iria confundir as personagens muito rapidamente. felizmente o texto ajudou muito. Dito isto, não foi das piores narrações que já ouvi e chegou a ser muito bem conseguida em alguns momentos. nos restantes foi boazinha mas está longe de ser uma que eu tenha adorado.
Sinopse:
With this outrageous new novel, China Miéville has written one of the strangest, funniest, and flat-out scariest books you will read this—or any other—year. The London that comes to life in Kraken is a weird metropolis awash in secret currents of myth and magic, where criminals, police, cultists, and wizards are locked in a war to bring about—or prevent—the End of All Things.
In the Darwin Centre at London’s Natural History Museum, Billy Harrow, a cephalopod specialist, is conducting a tour whose climax is meant to be the Centre’s prize specimen of a rare Architeuthis dux—better known as the Giant Squid. But Billy’s tour takes an unexpected turn when the squid suddenly and impossibly vanishes into thin air.
s Billy soon discovers, this is the precipitating act in a struggle to the death between mysterious but powerful forces in a London whose existence he has been blissfully ignorant of until now, a city whose denizens—human and otherwise—are adept in magic and murder.
There is the Congregation of God Kraken, a sect of squid worshippers whose roots go back to the dawn of humanity—and beyond. There is the criminal mastermind known as the Tattoo, a merciless maniac inked onto the flesh of a hapless victim. There is the FSRC—the Fundamentalist and Sect-Related Crime Unit—a branch of London’s finest that fights sorcery with sorcery. There is Wati, a spirit from ancient Egypt who leads a ragtag union of magical familiars. There are the Londonmancers, who read the future in the city’s entrails. There is Grisamentum, London’s greatest wizard, whose shadow lingers long after his death. And then there is Goss and Subby, an ageless old man and a cretinous boy who, together, constitute a terrifying—yet darkly charismatic—demonic duo.
All of them—and others—are in pursuit of Billy, who inadvertently holds the key to the missing squid, an embryonic god whose powers, properly harnessed, can destroy all that is, was, and ever shall be.
«Unleash the Kraken!», ou qualquer coisa de igual magnitude.
Há muito tempo que queria ler algo do China Miéville e não deve ser surpresa nenhuma que o Kraken, enquanto criatura das profundezas, sempre exerceu sobre mim um grande fascínio. Como boa apreciadora do género, e tal. Uma mistura de ambos pareceu-me perfeita.
Agora imaginem uma cidade de Londres na qual, se cortarem o pavimento, o que vos sai são entranhas orgânicas. Estranho, não? Pois, acreditem, isso é que de menos estranho acontece neste livro.
Tudo começa quando Billy, um tipo normal que, por acaso, trabalha no Centro de Darwin e que, também por acaso, foi quem ajudou a preservar uma enorme lula gigante, descobre que a dita cuja desapareceu, assim sem mais nem menos, a meio do dia. E assim começa a busca pela lula gigante. Não estou a brincar! É esta a premissa.
Claro que tudo o que acontece depois disto é completamente alucinado.
China Miéville pega em Londres e transforma a cidade em algo vivo, numa coisa que tem segredos, que guarda rancores e desejos. Onde praticamente todos os seus habitantes não são o que se poderia chamar de pessoas normais e onde as mais diferentes religiões, seitas e credos prosperam e se multiplicam. E cada uma é mais interessante que a outra.
O mundo que o autor cria é credível e fascinantes. Todos os detalhes foram pensados, tudo é muito rico. E é também nessa riqueza que reside uma pequena fraqueza: há demasiada informação. O leitor fica a saber mais do que precisa, é-lhe debitada informação que não se mostra fulcral. E num ambiente tão complexo, tudo o que é excessivo pode aborrecer ou pior: confundir. E eu confesso que me senti confusa algumas vezes.
Afinal sempre existe algo com um mundo demasiado bem formado. Pensava eu que isso era impossível. :D
Mas voltando ao Billy: ele foi um protagonista bem curioso de seguir, especialmente pelo desenvolvimento que sofreu ao longo da trama que, apesar de um pouco abrupto, não deixou de ser verossímil, visto que a princípio lhe custou a digerir as loucuras que se estavam a passar à sua volta mas, à medida que ia vendo mais e mais coisas estranhas, acabou por aceitar tudo como bastante racional.
Outra personagem de quem gostei foi o Dane Parnell, mas mais que esse, gostei do Wati! E o conceito deste está brutal! Eu leria um livro só sobre o Wati, sem hesitar.
O Goss (e consequentemente o Subby) foram mais interessantes por culpa dos seus diálogos que, de tão desconexos, acabavam por fazer sentido. Coisa bizarra! Mas acho que ainda me marcaram mais porque ao Goss o narrador (do audiolivro) dava uma voz especialmente marcante. O que eu nunca entendi é porque é que todos tinham tanto medo destes dois. Ninguém tentou dar-lhes um tiro. Limitavam-se a tremer feitas varas verdes. Não entendo!
A Marge(nalia) foi, sem dúvida, a personagem que mais me surpreendeu porque não se esperava grande coisa dela. E também gostei do Paul, por no fim mostrar realmente o que valia.
Houve contudo uma coisa que me irritou várias vezes, com muita pena minha. Refiro-me aos diálogos entre as personagens que, a partir do meio do livro, tornaram-se autênticos puzzles, testes à atenção e compreensão do autor. Quando o Goss fala, já esperamos que nada faça sentido, mas o que acontece quando personagens ditas normais falam como se fossem doutorados em linguística? Sinceramente, eu via-me às aranhas, às vezes. E isso fez com que não desfrutasse tanto da história como queria.
O autor simplesmente parece tão sabedor daquilo que fala, do mundo que construiu e das suas bases, que assume que o leitor consegue seguir o seu raciocínio a todo o momento. E tudo bem, eu gosto que assumam que somos inteligentes (e que não façam de nós parvos) mas há limites!
Em suma, Kraken é uma história rica e complexa, com personagens marcantes e um retrato de Londres que é fascinante. O problema é que a complexidade é tanta que um livro só não lhe faz justiça. Isto dava bem para uma duologia e eu acho que teria gostado mais se assim fosse. Como está, Kraken é uma leitura fabulosa, que testa a nossa credulidade a níveis incríveis. Adorei o enredo, as personagens e a imaginação por detrás deste livro, mas achei-o demasiado pesado e um pouco pretensioso.
Dito isto, recomendo a leitura, com reservas, pois não agradará a todos os leitores.
E como bónus: já referi que tem lulas gigantes? E uma religião em que se venera a dita cuja? Unleash the Kraken!
Narração (John Lee):
Tirando a fabulosa interpretação do Guss, a narração de John Lee deixou muito a desejar. Praticamente só tinha duas entoações e se fosse com base apenas nas entoações, iria confundir as personagens muito rapidamente. felizmente o texto ajudou muito. Dito isto, não foi das piores narrações que já ouvi e chegou a ser muito bem conseguida em alguns momentos. nos restantes foi boazinha mas está longe de ser uma que eu tenha adorado.
Sinopse:
With this outrageous new novel, China Miéville has written one of the strangest, funniest, and flat-out scariest books you will read this—or any other—year. The London that comes to life in Kraken is a weird metropolis awash in secret currents of myth and magic, where criminals, police, cultists, and wizards are locked in a war to bring about—or prevent—the End of All Things.
In the Darwin Centre at London’s Natural History Museum, Billy Harrow, a cephalopod specialist, is conducting a tour whose climax is meant to be the Centre’s prize specimen of a rare Architeuthis dux—better known as the Giant Squid. But Billy’s tour takes an unexpected turn when the squid suddenly and impossibly vanishes into thin air.
s Billy soon discovers, this is the precipitating act in a struggle to the death between mysterious but powerful forces in a London whose existence he has been blissfully ignorant of until now, a city whose denizens—human and otherwise—are adept in magic and murder.
There is the Congregation of God Kraken, a sect of squid worshippers whose roots go back to the dawn of humanity—and beyond. There is the criminal mastermind known as the Tattoo, a merciless maniac inked onto the flesh of a hapless victim. There is the FSRC—the Fundamentalist and Sect-Related Crime Unit—a branch of London’s finest that fights sorcery with sorcery. There is Wati, a spirit from ancient Egypt who leads a ragtag union of magical familiars. There are the Londonmancers, who read the future in the city’s entrails. There is Grisamentum, London’s greatest wizard, whose shadow lingers long after his death. And then there is Goss and Subby, an ageless old man and a cretinous boy who, together, constitute a terrifying—yet darkly charismatic—demonic duo.
All of them—and others—are in pursuit of Billy, who inadvertently holds the key to the missing squid, an embryonic god whose powers, properly harnessed, can destroy all that is, was, and ever shall be.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Operação Livros no Sapatinho - divulgação
O Projecto Imaginauta (do qual já falei aqui e aqui) decidiram dar início a um movimento natalício que eu espero que tenha bastante adesão.
Deixo-vos a descrição, tal como está no site do Imaginauta, e espero que isto vos desperet o interesse. Eu sei que despertou o meu.
Em que se inspirou a OLS?
Todos os anos na Islândia acontece a chamada Jolabokaflod, que se traduz como “a inundação natalícia de livros”. De Novembro a Dezembro toda a gente procura recomendações de livros, fala-se de livros no cabeleireiro, recebe-se catálogos de livros no correio e isto tudo porquê? Porque quando chega a noite de 24 para 25 de Dezembro, o presente que estes insulares mais gostam de dar e receber são livros. E nós pensámos: e se isto acontecesse em Portugal?
Como posso participar?
A Imaginauta preparou um kit com um Manual de Combate, selos, banners, sugestões de actividades e um cartaz com 10 razões para oferecer livros (existem mais, estamos à espera que nos digam quais), tudo reunido em torno de um design muito simples, para fácil identificação de pertenção à Operação e que convida os participantes a fazerem os seus próprios materiais se o desejarem.
Caso haja alguma dúvida, questão ou sugestão, façam-na. A Imaginauta está sempre disponível para enriquecer o kit.
Estão há espera de quê?
Deixo-vos a descrição, tal como está no site do Imaginauta, e espero que isto vos desperet o interesse. Eu sei que despertou o meu.
Operação Livros no Sapatinho (OLS)
O que é a OLS?
A Operação Livros no Sapatinho é um conjunto de acções simultâneas de
todos os voluntários que se juntem a nós que pretende promover a
leitura e, mais especificamente, o livro como a oferta perfeita para
presentes de Natal.Em que se inspirou a OLS?
Todos os anos na Islândia acontece a chamada Jolabokaflod, que se traduz como “a inundação natalícia de livros”. De Novembro a Dezembro toda a gente procura recomendações de livros, fala-se de livros no cabeleireiro, recebe-se catálogos de livros no correio e isto tudo porquê? Porque quando chega a noite de 24 para 25 de Dezembro, o presente que estes insulares mais gostam de dar e receber são livros. E nós pensámos: e se isto acontecesse em Portugal?
Como posso participar?
A Imaginauta preparou um kit com um Manual de Combate, selos, banners, sugestões de actividades e um cartaz com 10 razões para oferecer livros (existem mais, estamos à espera que nos digam quais), tudo reunido em torno de um design muito simples, para fácil identificação de pertenção à Operação e que convida os participantes a fazerem os seus próprios materiais se o desejarem.
Quem pode participar?
Toda a gente que ame livros: leitores,
escritores, editores, livreiros…Durante o período da OLS, a Imaginauta
irá fazer a cobertura nas redes sociais das acções, sejam elas dentro ou
fora do espaço virtual.Caso haja alguma dúvida, questão ou sugestão, façam-na. A Imaginauta está sempre disponível para enriquecer o kit.
Estão há espera de quê?
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